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Policial vigia os destroços da caminhonete do Home Depot usada no ataque terrorista em Nova York, em 31 de outubro de 2017. O motorista invadiu uma ciclovia  matando oito pessoas , no pior ataque da cidade desde 11 de setembro | JEWEL SAMAD/
AFP
Policial vigia os destroços da caminhonete do Home Depot usada no ataque terrorista em Nova York, em 31 de outubro de 2017. O motorista invadiu uma ciclovia matando oito pessoas , no pior ataque da cidade desde 11 de setembro| Foto: JEWEL SAMAD/ AFP

“Grite 'Allahu akbar', porque provoca medo no coração dos não crentes". Quem diria que as palavras de despedida encontradas no diário do sequestrador de aviões Mohammed Atta depois dos ataques de 11 de setembro se tornariam um grito de guerra nacional?

Quanto mais jihadistas ao redor do mundo gritam essa assinatura em seus atos, mais os defensores do multiculturalismo tentam negar seu significado. Eles transformaram a chamada de violência mais óbvia e explícita dos radicais islâmicos em um discurso fraco de paz. 

Com o sangue ainda fresco na calçada de Manhattan depois do ataque terrorista que matou oito pessoas, a ativista política de origem palestina Linda Sarsour publicou no Twitter: "Todos os muçulmanos praticantes dizem Allahu Akbar diariamente durante as orações. Não podemos criminalizar o 'God is great' (Deus é Grande). Processem o criminoso, não uma religião". 

O sociólogo Craig Considine, da Universidade Rice, murmura: "Assim que começa. É só a CNN noticiar que o assassino falou 'Allahu Akbar' que começam as conversas sobre islamofobia". Já o ex-diretor de Inteligência Nacional James Clapper divaga: "é difícil entender… o que leva um ser humano a fazer algo assim a outro ser humano". 

Mas, no lugar de provocar medo, "Allahu akbar!" criou uma insensatez coletiva. 

"Allahu akbar!", gritou Amor Ftouhi há cinco meses no Aeroporto Bishop, em Michigan, logo antes de esfaquear um policial no pescoço. "Allahu akbar!", entoou Ftouhi repetidamente em diversas audiências nos últimos meses. "Os motivos para o crime ainda são desconhecidos", declaram os especialistas. 

"Allahu akbar!", gritou o militante muçulmano separatista negro Kori Ali Muhammad em abril, logo depois de atirar e matar três pessoas brancas em Fresno, na Califórnia. "É cedo demais para dizer" se o motivo foi "terrorismo", opinaram os policiais. A Associated Press apagou a declaração de Muhammad, obscurecendo a exclamação da expressão islâmica traduzida como "Deus é Grande". 

"Allahu akbar!", gritou Dahir Adan em um shopping em Minnesota antes de jogar facas de cozinha em 10 consumidores. No último mês, no aniversário do massacre, os jornalistas do Minneapolis Star Tribune afirmaram que "um ano depois, os motivos para o ataque ainda não estão claros". 

Mate todos os infiéis

Para os monstros muçulmanos que decapitaram o apresentador americano Nick Berg, os jihadistas que fizeram o massacre ao Charlie Hebdo e todos os outros exemplos que temos, a mensagem "Allahu akbar" significa uma coisa: mate todos os infiéis. 

Mas para aqueles que fingem que a "islamofobia" e o preconceito a muçulmanos são ameaças maiores que sequestradores de avião e assassinos, "Allahu akbar" significa que "a morte e a destruição causadas em nome do islamismo não têm relação alguma com o islamismo". 

O pesquisador do islamismo Robert Spencer me disse: "Cada vez que ocorre um ataque terrorista e a mídia faz a cobertura dos fatos, a mesquita local pede proteção policial. O imã diz que eles têm medo de extremistas de direita que podem vitimizar pessoas inocentes".

E todos os olhares desconfiados a muçulmanos sensíveis são interpretados pelo Conselho de Relações Americanas e Islâmicas como um "crime de ódio". 

Enquanto os guerreiros homicidas de Allah estão matando e ferindo não muçulmanos de acordo com os planos do Alcorão – exaltando seu grito de guerra "Allahu Akbar" – é loucura e desilusão afirmar que suas ações não podem ser compreendidas. 

Parem com essa insanidade. Negar a Jihad é suicídio.

Tradução de Gisele Eberspacher
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