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Com quase um quilômetro de extensão, a Rua André de Barros resume a intensa agitação do Centro de Curitiba, onde está localizada: em meio ao comércio diversificado e ao fluxo intenso de veículos que trafegam em direção ao Alto da rua XV, milhares de pedestres circulam diariamente por suas calçadas.

A Rua André de Barros liga a região Oeste ao lado Leste da cidade, e é um pequeno trecho de uma das artérias que mais mudam de nome em Curitiba: Eduardo Sprada, Nossa Senhora Aparecida, Avenida Batel, Benjamin Lins, Dr. Pedrosa, André de Barros, Nilo Cairo e Souza Naves são as suas denominações. Oficialmente, a André de Barros inicia no cruzamento com a pequena Rua Frei Caneca, ao lado da Santa Casa de Misericórdia e da Praça Rui Barbosa.

Há poucos locais para estacionar o carro nas margens da Rua André de Barros, mas os veículos passam por ela em grande número, combinação ideal para a profusão de estacionamentos, cada vez mais comuns em toda a extensão da via. O comércio é agitado, com muitas pequenas lojas. Entre elas, se destacam os estabelecimentos populares, que aproveitam a movimentação de pedestres entre os terminais de ônibus do Guadalupe e da Praça Rui Barbosa. Pequeninas lanchonetes, distribuidoras de doces, lojas de confecções e auto-escolas são os estabelecimentos mais comuns.

No lado esquerdo da primeira quadra da Rua André de Barros encontra-se a Rua da Cidadania da Matriz, e, logo após o cruzamento com a Rua Desembargador Westphalen, há uma concentração de auto-escolas no lado direito, até a esquina com a Avenida Marechal Floriano Peixoto. Sedes do poder público e de atendimento à população também são referências na rua, como a Secretaria Estadual da Saúde, na esquina com a Rua Barão do Rio Branco, e a Secretaria de Segurança Pública, no cruzamento com a Travessa da Lapa.

A característica eminentemente comercial da rua influenciou diretamente no seu aspecto imobiliário. "Há poucos prédios residenciais na André de Barros, e os que existem são antigos. Por isso há pouca oferta de imóveis para morar por ali. Em contrapartida, seus pontos comerciais são disputados, com a procura sendo bem maior que a oferta", explica Marcos Machado, diretor da Futurama Imóveis.

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