
A diversidade de pisos disponíveis no mercado pode tornar difícil a tarefa de escolher o revestimento ideal para cada cômodo da casa. De forma geral, não há uma regra específica que oriente a escolha, valendo aqui a preferência do morador e aspectos como facilidade de limpeza e necessidade de manutenção dos diferentes modelos.
“É preciso que o cliente avalie o que ele precisa deste piso. Se quer luxo ou praticidade, um revestimento com brilho ou um mais discreto”, resume a arquiteta Angelica Pecego, sócia do Pecego + Mandarino Arquitetos.
Deve-se prestar atenção, também, às questões referentes à resistência ao tráfego (o indicado para uso residencial é a partir do PEI 3) e aos confortos térmico e acústico dos diferentes pisos, como acrescenta a arquiteta Giuliana Soncin, da GS Arch. “No hall de entrada, por exemplo, é aconselhável usar um piso mais resistente, como porcelanato ou pedra, pois ele recebe os resíduos e a umidade que trazemos da rua nos sapatos”, ilustra.
Outra dica é optar por revestimentos frios – pastilhas, cerâmicas e porcelanatos – nos ambientes úmidos, como banheiros, cozinhas e áreas de serviço. Já nos espaços externos, a orientação é optar por pisos fáceis de limpar e que não sejam escorregadios, o que proporciona mais segurança aos moradores.
Conheça as características e custos de alguns dos principais tipos de piso disponíveis no mercado.



