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expansão

Construtoras catarinenses chegam a Curitiba

Grupo Brava Beach abre loja no Batel para atender seu segundo maior público comprador

Complexo Brava Beach ocupa área de 135 mil metros quadrados no litoral catarinense | Divulgação
Complexo Brava Beach ocupa área de 135 mil metros quadrados no litoral catarinense (Foto: Divulgação)
Mykonos, prédio da Hestia em Itajaí, está pronto e vendido |

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Mykonos, prédio da Hestia em Itajaí, está pronto e vendido

Quando o assunto é o segundo imóvel, os curitibanos pegam a estrada. É no litoral de Santa Catarina que os moradores da capital paranaense estão buscando o refúgio para lazer ou oportunidades para investimento. Para o grupo catarinense Brava Beach, que atua na praia localizada em Itajaí (SC), Curitiba é alvo estratégico – por isso, uma loja da empresa acaba de ser inaugurada no Batel. O objetivo é chegar mais perto de potenciais compradores e atender melhor os que já são clientes.

O público da grande Curitiba é o segundo que mais compra unidades nos empreendimentos Brava Beach no litoral norte de Santa Catarina.

O interesse dos curitibanos pela Praia Brava só não é maior que dos moradores do próprio Vale do Itajaí, região onde fica o balneário. "Com a nova loja, aumentamos a chance de captação", comenta o diretor do grupo, Maurício Scoz.

Sofisticação

O espaço Brava Beach Store é sofisticado – com 400 m2, a loja tem ambientação do arquiteto João Freitas e pretende ser a vitrine do grupo na cidade.

Há alguns anos a Brava, entre Balneário Camboriú e Itajaí, era território de surfistas. Pouco frequentada, embora vizinha da agitada Balneário Camboriú, era quase desconhecida. O perfil começou a mudar a partir de 2010, com o o início das obras do complexo Brava Beach Internacional. Os empreendimentos Co­­rais e Aroeira, que estão em fase de finalização, somam 256 unidades, distribuídas em sete torres. Cerca de 90% estão comercializadas e devem ser entregues em setembro de 2014.

Bairro de luxo

O complexo, que está sendo construído em etapas, terá no total 20 torres, distribuídas em seis condomínios.

O Brava Beach Internacio­nal ocupa uma área de 135 mil m2. Cerca de 60 mil m2 de área verde serão preservados. De acordo com Maurício Scoz, o projeto é "um bairro de luxo, pensado para um público exigente". Além dos prédios, há projeto de urbanização com alamedas, boulevard e praça.

A estrutura de lazer inclui academia, restaurante e cinema, além de hotel resort e centro de compras. "São exigências do mercado que temos condição de ofertar. Sabemos que o público aguarda por essas facilidades", explica o executivo.

As unidades dos edifícios Brava Beach e Mirage (recém-lan­çado) custam, em média, R$ 2,5 milhões. O menor apartamento tem cerca de 130 m2 e o maior chega a 420 metros quadrados de área privativa.

Para morar

De acordo com Maurício Scoz, 25% dos compradores são investidores. A maioria adquire apartamentos para lazer ou mesmo moradia.

"Muita gente está migrando para essa região. Há empresários de Curitiba, São Paulo e de cidades do interior, que percebem que podem morar no litoral norte catarinense e continuar trabalhando", apon­­ta Scoz.

Crescimento

O Grupo Brava Beach é for­­mado pela FG Empreen­­di­­mentos, Ciaplan Planejamento e Construções, J.A. Russi e Riviera Empreendimentos. Todas atuam no litoral de Santa Catarina. A união, que surgiu em 2009 para atuar na Praia Brava, pode ser expandida. "O propósito dos sócios, que era o Brava Beach, cresceu e as empresas foram comprando outros terrenos na mesma região", explica Scoz.

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