No Centro da cidade, em uma área de 2.850 metros quadrados, será construído o residencial Lifespace Estação, da Invespark Empreendimentos Imobiliários. Sua localização, na Rua Barão do Rio Branco, 763, em frente à Praça Eufrásio Correia e entre as avenidas Visconde de Guarapuava e Sete de Setembro, é apontada pelo diretor comercial da Invespark, Nelson Queiroz, como um de seus pontos fortes. "Há várias vias de acesso, próximo a estações de ônibus, com comércio e atividades na proximidade, o que permite uma otimização do tempo." O edifício terá uma torre escalonada, dividida em três níveis, em função da unidade de preservação mantida no projeto: uma residência tombada pelo Patrimônio Histórico Estadual. Os 23 andares terão apartamentos tipo estúdio e tradicionais, de um ou dois quartos, com ou sem suíte, incluindo as coberturas. As áreas variam de 40 a 298 metros quadrados, sendo 27 a 130 metros quadrados úteis.
Entre as áreas comuns, estão o café, a biblioteca, a lavanderia e o salão de jogos, instalados no casarão tombado, seis ambientes gourmet (pizza, grill, wine club, fondue, sushi e gourmeterie com jogos), quiosques com churrasqueira, minigolfe, saunas seca e úmida, piscina aquecida com raia de 25 metros, vestiários, deque, solário e fitness. Para Queiroz, essas opções, que se aproximam de um clube, são adequadas ao público-alvo. "Hoje, solteiros, estudantes e pessoas que trabalham fora têm a vida muito dinâmica e necessidade de reunir os amigos. Às vezes, o espaço da casa não permite o recebimento de um grupo de pessoas. É interessante ter essa estrutura no condomínio."
Essa também é a opinião do arquiteto Guilherme Takeda, responsável pelo projeto de paisagismo do Lifespace Estação. "A proposta é um edifício para o público single, que passa boa parte do dia fora. Por isso, a estrutura de lazer é fundamental, para que tenha interação com amigos", afirma. Para cumprir a proposta, segundo ele, algumas ações foram tomadas, como a tematização das áreas gastronômicas. "É um playground para gente grande", brinca. Queiroz explica que a estrutura foi pensada para atender a demanda e alavancar o investimento. "Queremos que o residencial agregue qualidade de vida e possibilite retorno financeiro adequado aos interessados em locar as unidades."
