Nos últimos anos, o crédito imobiliário deu um salto no país, ficou mais acessível, com menos burocracia e prazos maiores. Isso ocorreu por conta das leis do Governo Federal de incentivo ao empréstimo, que obrigaram os bancos a movimentar seu saldo de poupanças nessa direção, e às leis de segurança a quem empresta como a alienação fiduciária. Com ela, o imóvel só é de fato do comprador quando ele quita seu empréstimo. Em caso de inadimplência, a tomada do imóvel é mais rápida. O resultado disso em Curitiba foi um pulo de uma média de duas mil unidades verticais financiadas anualmente de 2000 a 2006 para sete mil nos anos seguintes. Não era o mercado da cidade que era pequeno. Era o dinheiro que era curto.
Foi um financiamento que tornou a compra da casa própria da estudante Aline Aby Azar Ribeiro possível. Há dez anos em Curitiba, a jovem vinda do interior de São Paulo assinou o contrato em agosto deste ano. "Optei pelas melhores taxas e prazo de pagamento.
O financiamento foi a solução para deixar de pagar o aluguel, que era um sonho antigo."
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Deixe sua opinião