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Símbolo de modernidade e praticidade, o elevador pode deixar muita gente na mão. Quando menos se espera ele pára, causando angústia e pânico em quem ficou lá dentro. Evitar problemas como este é mais simples do que se imagina.

A primeira providência é contratar uma empresa idônea para uma manutenção regular, aconselha Mario Guelbert Filho, gerente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná (Crea-PR). Segundo ele, mensalmente deve-se avaliar todos os itens que garantem a segurança, como cabos, freios e lubrificação, além, é claro, dos que são visíveis ao usuário, como portas, botões e iluminação.

No caso de elevadores mais antigos, apenas a manutenção pode não ser suficiente para evitar os incidentes. No Condomínio Wenceslau Glaser, que fica na Galeria Ritz, os quatro elevadores têm 30 anos e, nos últimos cinco não sofreram nenhuma pane, garante o síndico Florisvaldo Garcia Peres. Mesmo assim optou pela modernização de dois dos equipamentos. "A vantagem é que teremos 30% de economia de energia, além de melhorar o atendimento aos usuários." O custo da troca do sistema é de R$ 140 mil por elevador e eles devem ficar parados pelo prazo de 40 ou 50 dias.

Com o tempo, explica o gerente de modernização da Elevadores Otis, Edilson Rosin, o desgaste dos equipamentos pode provocar partidas e paradas bruscas, desnivelamento da cabina com o piso do andar e alto gasto com manutenção, por causa de peças de reposição fora de linha. Em muitos casos, 60% da estrutura do elevador antigo pode ser aproveitada na obra de modernização do equipamento.

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