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À venda na Kids Concept, o berço Roseira custa R$ 3.864
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Com enfeite de anjinho, o cabideiro à venda na Baby Store por R$ 389 pode ser usado como abajur
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O berço 5 em 1 da linha Sol e Mar possui cama auxiliar e criado-mudo. Por R$ 1.349 na Baby Store
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Na Baby Dreams, a cômoda custa R$ 941 (os puxadores são pagos à parte) e a poltrona R$ 636,50
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O roupeiro da linha Sol, da marca Sleeper, custa R$ 1.885,70, na Baby Dreams
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O guarda-roupas Lamour está à venda na Kids Concept e custa R$ 3.335
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À venda na Baby Store, o berço modelo Xodó custa R$ 499
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A poltrona reclinável Dream, da marca Stressless, possui apoios para a cabeça e para os pés e o encosto se adequa aos movimentos da mãe. Na Momentum & Design a partir de R$ 7 mil
Não tem jeito: quando se fala sobre quartinho de bebê, não tem quem não pense em um ambiente aconchegante, em cores suaves e cheio de brinquedos. Para a maioria dos papais e mamães, a gravidez representa nove meses de muita ansiedade, principalmente na tentativa de compor o melhor ambiente para receber o filho. Mas entre fraldas, berços, armários e mamadeiras, como mobiliar o cômodo de maneira que seja prático para os adultos e muito confortável para o bebê? Simples: evite os exageros. Ambientes monocromáticos e móveis pequenos, que só podiam ser usados por bebês, perderam espaço. Agora a moda é investir em quartos com peças que acompanhem o crescimento da criança. Na hora de mobiliar, três itens são básicos: o berço, uma cômoda com várias gavetas para guardar roupas e utensílios do dia a dia e uma poltrona para amamentação. "Quando o espaço é reduzido, essa cômoda pode receber o trocador e a poltrona pode ser substituída por uma cadeira confortável", aconselha a arquiteta Kethlen Durski. Para quem tem mais espaço, é possível investir em outros itens, como um guarda-roupa ou armário, cama auxiliar para a mãe ou a babá, criados-mudos, sofá-cama, baús e móveis para guardar os brinquedos e até um espaço com a banheira.Quanto às cores, a primeira recomendação é esquecer aqueles quartinhos monocráticos das décadas passadas. A tendência agora é deixar o cômodo colorido, mas sem aquela regra de que somente azul é para meninos e rosa para meninas. "É bom não fugir dos tons claros, mas cores como lilás, verde, marrom e bege, além do tradicional branco, ficam muito bem no quarto de bebê independentemente do sexo", diz. Na hora de decorar, há uma variedade de peças e tudo depende da vontade dos pais. "O importante é não exagerar nos objetos e aliar beleza com funcionalidade. Podem ser usados desde pequenos quadros, abajures, adesivos, porta-retratos, luminárias e bonecas, carrinhos ou animais em tecido até bichinhos e personagens de histórias infantis produzidos em MDF para fixar na parede. Tendo criatividade e bom gosto, não tem como errar", afirma a arquiteta Larissa Schnekenberg. Tapetes, cortinas, jogo de cama e os tecidos dos estofados também são ótimos para dar um toque mais personalizado e até mais divertido ao ambiente. UtilidadeUma reclamação das mamães é quanto ao "prazo de validade" dos móveis para bebê, já que o berço, por exemplo, perderá utilidade em poucos meses conforme a criança for crescendo. Como mobiliar e decorar um quarto infantil exige bastante investimento, o ideal é montar um espaço considerando o desenvolvimento do bebê. "O melhor é projetar armários que, com alguns ajustes, possam receber as roupas da criança. A cômoda e o berço podem virar um espaço para brinquedos ou o trocador reformado vira uma bancada de estudos. Assim o quarto pode ser usado por um bom tempo", comenta a arquiteta Milena Schulmeister. Para garantir um espaço bonito e durável, a orientação da arquiteta Clarice Volpi Cassilha é buscar um mobiliário que não seja tão infantil. "Ao invés de procurar por móveis pequenos e com visual específico para bebês, invista nos detalhes da decoração auxiliar, como enfeites e desenhos nas paredes. Depois, quando a criança crescer, não é preciso trocar todos os móveis, mas apenas retirar esses acessórios, colocando outros que estejam mais de acordo com a idade dela", diz. Segurança
Na hora das compras, é bom ficar de olho em algumas características dos móveis para garantir a segurança dos pequenos. "Os pais precisam verificar se os produtos são certificados, se não têm parafusos ou pregos aparentes e se não oferecem o risco de ter peças soltas que os bebês possam engolir ou aspirar. Na dúvida, opte por objetos com peças grandes", orienta Milena. Também é bom evitar móveis com pontas e quinas. Caso a opção seja por um desses, há no mercado produtos que servem para proteger esse locais, o que evita acidentes. "Os puxadores dos móveis podem representar um perigo. Prefira peças embutidas ou com cavas", alerta.
Preocupação
Para as mamães preocupadas com alergias, uma boa notícia é que não há materiais proibidos para os quartos dos pequenos, mas é preciso manter a limpeza em dia para evitar problemas de saúde. "Todos os dias, é bom tirar o pó dos móveis e passar um pano molhado no piso", comenta Clarice. Em geral, pisos laminados de madeira são mais indicados do que carpetes, justamente pela facilidade na hora de limpar.
Outra dica para evitar problemas de saúde é não deixar para mobiliar o quarto do bebê às vésperas do parto. "No caso de móveis planejados, o ideal é que cômodo esteja pronto dois meses antes de a criança nascer. Assim, as peças recebem ventilação e têm tempo para perder o cheiro forte, evitando alergias", diz. No caso dos armários e cômodas, é importante deixá-los alguns dias vazios e, só depois que o cheiro do material diminuir, colocar as roupas e utensílios.
Serviço: Baby Dreams (41) 3222-0688 (loja Batel), (41) 3263-4797 (loja Hugo Lange) ou www.babydreams.com.br. Baby Store (41) 3085-0893 (loja Centro) e (41) 3346-1890 (loja Novo Mundo). Kids Concept (41) 3222-4333 ou www.kidsconcept.com.br. Momentum & Design (41) 3242-2920 ou www.momentumdesign.com.br.
