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Soldado mostra luvas manchadas de sangue durante atendimento a vítimas de atentado terrorista no Iêmen: quase uma centena de pessoas morreu no ataque | Mohammed Huwais/AFP
Soldado mostra luvas manchadas de sangue durante atendimento a vítimas de atentado terrorista no Iêmen: quase uma centena de pessoas morreu no ataque| Foto: Mohammed Huwais/AFP

A Al-Qaeda na Península Arábica divulgou um comunicado em fóruns na internet assumindo a responsabilidade pelo ataque ocorrido no Iêmen nesta segunda-feira (21), que deixou pelo menos 96 mortos, e disse que o alvo era "o ministro da Defesa e outros líderes da guerra dos Estados Unidos contra o povo de Abyan", província iemenita que fica no sul do país.

O presidente do Iêmen, Abdrabuh Mansur Hadi, prometeu que seu governo vai realizar uma "guerra contra o terror" independentemente dos "sacrifícios" necessários.

"A guerra contra o terror vai continuar até que ele esteja completamente destruído, independentemente dos sacrifícios", disse o presidente em comunicado divulgado pela agência estatal de notificas Saba, horas após o ataque de um suicida em meio a um batalhão que ensaiava uma marcha comemorativa. Além dos 96 mortos, cerca de 300 pessoas ficaram feridas. As informações são da Dow Jones.

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