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O Estado Islâmico do Iraque (ISI), braço da Al Qaeda no Iraque, reivindicou no site islamita Honein a autoria de 131 ataques durante o mês do jejum muçulmano do Ramadã.

O ISI afirma ter realizado 65 ataques na província de Diyala (nordeste de Bagdá), afetada pela violência quase que diariamente, e outros 66 no sul da capital iraquiana durante o Ramadã, que começou este ano em 21 de julho e terminou em 18 de agosto para os muçulmanos sunitas.

Quase todos estes ataques tiveram como alvo as forças de segurança e a milícias anti-Al Qaeda, Sahwa.

O Iraque viveu este ano um Ramadã particularmente sangrento. A violência deixou mais de 400 mortos em todo o país, de acordo com uma contagem da AFP com base em informações fornecidas por fontes médicas e da segurança.

O ISI anunciou recentemente uma campanha para reconquistar o território, abandonado entre 2006 e 2008.

A Al Qaeda no Iraque tem menos poder do que no passado, segundo as autoridades, mas ainda é capaz de cometer ataques mortais.

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