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A Secretária de Estados dos EUA, Hillary Clinton (centro), posa para fotos junto a uma pintura, ao lado do Portao de Brandemburgo | Pawell Kopczynski / Reuters
A Secretária de Estados dos EUA, Hillary Clinton (centro), posa para fotos junto a uma pintura, ao lado do Portao de Brandemburgo| Foto: Pawell Kopczynski / Reuters
  • A chanceler alemã Angela Merkel entre os ex-presidentes da Rússia, Mikhail Gorbachov, e da Polônica, Lech Valesa
  • Pessoa caminha sobre a marca onde antes ficava o Muro de Berlim

Com orações, música e pompa, a Alemanha deu início na manhã desta segunda-feira (9) às celebrações do 20º aniversário da queda do Muro de Berlim, evento que desencadeou a reunificação do país em uma questão de poucos meses depois de décadas de separação.

A chanceler Angela Merkel, primeira líder do país reunificado a ter nascido na Alemanha Oriental, começou o dia ao lado do presidente Horst Koehler e de outros líderes em cerimônia religiosa em uma antiga igreja de Berlim Oriental, diante da qual ocorreram manifestações de oposição do regime comunista em 1989.

"Nós nos lembramos das lágrimas de alegria, dos rostos de satisfação, da libertação", declarou o bispo luterano Wolfgang Huber aos presentes na Igreja Gethsemani.

Uma série de shows, concertos e cerimônias está prevista para esta segunda-feira. As 136 pessoas mortas enquanto tentavam atravessar para Berlim Ocidental serão lembradas nos eventos desta segunda-feira. À noite, dezenas de milhares de pessoas são esperadas em frente ao Portão de Brandemburgo, que simbolizou tanto a separação quanto a reunificação da Alemanha.

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