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O presidente russo, Vladimir Putin, e o ditador bielorrusso, Alexander Lukashenko, fecharam recentes acordos de cooperação militar
O presidente russo, Vladimir Putin, e o ditador bielorrusso, Alexander Lukashenko, fecharam recentes acordos de cooperação militar| Foto: EFE/EPA/DMITRY ASTAKHOV / SPUTNIK / GOVERNMENT PRESS SERVICE

O ministro da Defesa bielorussa, Viktor Khrenin, anunciou uma nova cooperação do país com a Rússia para o próximo ano.

Segundo Khrenin, os dois países farão exercícios militares conjuntos, fruto de um acordo firmado em 2009. “Naquele ano, nossos governos decidiram que a cada dois anos algum tipo de exercício deveria ser realizado no território de um dos os países”, explicou, sem dar detalhes adicionais sobre as atividades.

O anúncio se mostra como uma nova ameaça à Ucrânia, às vésperas do 2º aniversário da invasão de Moscou a Kiev. Em 2022, quando as forças bielorrussas e russas realizaram operações conjuntas, parte das tropas cruzou a fronteira ucraniana.

Em março do ano passado, Putin anunciou um acordo com o ditador Lukashenko para a implantação de armas nucleares táticas no país vizinho, com o qual acelerou a integração da política de defesa nos últimos dois anos.

Em maio, os ministros da Defesa da Rússia, Serguei Choigu, e de Belarus, Viktor Khrenin, assinaram, em Minsk, os documentos que regulam o armazenamento das armas nucleares não-estratégicas no território da ex-república soviética. Três meses depois, o ditador de Belarus, Aleksandr Lukashenko, afirmou que metade dos equipamentos já estavam no país.

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