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Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, durante coletiva de imprensa na Casa Branca, em Washington. A desaprovação de como Obama está lidando com economia atingiu novos recordes | REUTERS/Jim Young
Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, durante coletiva de imprensa na Casa Branca, em Washington. A desaprovação de como Obama está lidando com economia atingiu novos recordes| Foto: REUTERS/Jim Young

A desaprovação de como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está lidando com economia e o crescente déficit orçamentário atingiu novos recordes em meio a ampla frustração sobre o ritmo lento da recuperação econômica, segundo uma pesquisa publicada pelo Washington Post e a ABC News nesta terça-feira.

O aumento da popularidade de Obama após a morte de Osama bin Laden foi dissipado, com a aprovação do presidente voltando a 47%; 49% desaprovam seu desempenho.

A taxa de aprovação de Obama subiu a 56 por cento imediatamente após a morte de Bin Laden, no mês passado.

Cinquenta e nove por cento das pessoas ouvidas, um novo recorde, fizeram uma avaliação negativa sobre a administração econômica do presidente, ante 55% há um mês.

A aprovação sobre a questão do déficit fiscal atingiu uma nova mínima, em 33%, registrando queda de 6 pontos desde abril.

A situação econômica é um grande desafio para o presidente, cuja reeleição em 2012 pode depender da capacidade de convencer a população de que suas políticas econômicas foram bem sucedidas.

Quarenta e cinco por cento disseram confiar mais nos republicanos para gerenciar a economia, alta de 11 pontos em relação a março.

A pesquisa mostra Obama na frente de cinco entre seis potenciais rivais do Partido Republicano, mas revela uma disputa acirrada com Mitt Romney, ex-governador de Massachusetts.

Entre todos os norte-americanos, Obama e Romney estão empatados, com 47% cada. Entre os eleitores registrados, Romney está na frente, com 49%, ante 46% de Obama.

Romney, principal candidato republicano, lançou sua segunda campanha presidencial na semana passada, dizendo que as políticas econômicas de Obama são as culpadas por muitos dos problemas dos EUA.

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