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Assentos na Universidade de Tel Aviv ocupados com mais de mil fotos contendo nomes de vítimas mortas por terroristas do Hamas durante os ataques do dia 7 de outubro
Assentos na Universidade de Tel Aviv ocupados com mais de mil fotos contendo nomes de vítimas mortas por terroristas do Hamas durante os ataques do dia 7 de outubro| Foto: EFE/EPA/ABIR SULTAN

Assim como os judeus que perderam suas vidas durante os ataques do grupo terrorista palestino Hamas contra o Estado de Israel, ocorridos no último dia 7 de outubro, diversos árabes beduínos que residiam em regiões próximas da Faixa de Gaza também foram assassinados e sequestrados por membros do grupo terrorista palestino.

Uma reportagem do jornal americano The New York Times apresentou a história de Abd Alrahman Aatef Ziadna, um árabe beduíno que estava acampado no distrito israelense de Zikim, que fica próximo da Faixa de Gaza. Segundo informações do jornal, Ziadna, de apenas 26 anos, foi assassinado em sua tenda por terroristas do Hamas que invadiram o território israelense. Outros quatro membros de sua família, que estavam também no acampamento, desapareceram após os ataques, segundo Ayesha Ziadna, parente de Abd Alrahman Aatef Ziadna.

Segundo o The New York Times, das 1,4 mil pessoas que perderam suas vidas durante os ataques terroristas do Hamas, pelo menos 17 eram árabes beduínos. A maior parte desses árabes foram assassinados na cidade de Rahat, localizada no sul de Israel, e que abriga atualmente a maior comunidade de árabes beduínos dentro do Estado judeu.

Os árabes beduínos são indivíduos que tradicionalmente vivem em regiões desérticas do Oriente Médio e seguem a cultura e o estilo de vida nômade.

Além das mortes, os ataques do Hamas também deixaram outras sequelas devastadoras para os árabes beduínos que residem em Rahat e em outros acampamentos espalhados pelo sul de Israel. De acordo com a reportagem do The New York Times, a maior parte deles perderam suas casas e tendas, destruídas por foguetes lançados pelos terroristas, e também sua fonte de subsistência, uma vez que tiveram grande parte de seus produtos saqueados por terroristas que estavam realizando os massacres nos assentamentos israelenses durante os ataques do dia 7.

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