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Policiais do Hamas olham para casa destruída depois de ataque aéreo israelense no sul da Faixa de Gaza | Ibraheem Abu Mustafa/Reuters
Policiais do Hamas olham para casa destruída depois de ataque aéreo israelense no sul da Faixa de Gaza| Foto: Ibraheem Abu Mustafa/Reuters

A artilharia israelense matou um militante na segunda-feira (9) que participava de uma missão destinada a atacar uma patrulha israelense ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza, governada pelo Hamas, informou o grupo Jihad Islâmica.

O Exército israelense disse não ter informações sobre o incidente.

A Jihad Islâmica disse que o palestino era membro de seu braço armado e que ele foi morto por fogo israelense próximo à cidade de Beit Hanoun, em Gaza, em quanto tentava atacar tropas israelenses ao longo da fronteira.

Mais cedo, Israel havia lançado ataques aéreos contra o que os militares descreveram como postos avançados do Hamas em Gaza, alegando que a ação era uma resposta ao lançamento de foguetes palestinos no domingo.

Palestinos disseram que pelo menos um foguete israelense atingiu um prédio utilizado pela polícia do Hamas. Não houve mortos.

Um frágil cessar-fogo está em vigor desde o fim de uma ofensiva de 22 dias de Israel contra Gaza, encerrada em 18 de janeiro, destinada a punir o Hamas pelo lançamento de foguetes e morteiros através da fronteira.

O Egito está tentando assegurar um cessar-fogo duradouro entre o Hamas e Israel, que realiza eleições parlamentares na terça-feira. Diplomatas disseram que a proposta egípcia inclui uma troca de prisioneiros e a abertura de pelo menos duas travessias fronteiriças para Gaza.

Com sua liderança nas pesquisas de opinião diminuindo antes do pleito, o líder de direita Benjamin Netanyahu prometeu encerrar o controle do Hamas na Faixa de Gaza e propôs colocar foco em questões econômicas nas negociações com os palestinos.

Sua principal oponente, a líder do centrista Kadima e ministra do Exterior, Tzipi Livni, disse que continuará com as negociações chamadas de "terra por paz" lideradas pelos EUA, uma medida favorecida pelo novo governo de Barack Obama.

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