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Rebeldes curdos dispararam foguetes contra uma base naval turca nesta segunda-feira, matando sete soldados. Foi o ataque mais sangrento dos últimos meses, depois que o líder do grupo - que está preso - ter sinalizado com o encerramento dos esforços de paz.

O ataque realizado pelos rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão, ou PKK, teve como alvo um veículo militar que levava soldados que estariam em serviço na cidade de Iskenderun, sul do país, informou o vice-primeiro-ministro Bulent Arinc. Sete soldados também ficaram feridos no ataque, sendo três em estado grave.

"Nós condenamos a organização separatista terrorista que está por trás de ataque desumano", diss Arinc, usando o jargão oficial para se referir ao PKK, que há 25 anos lidera a insurgência contra o governo turco. Tropas adicionais foram enviadas para a área de Iskenderun e uma operação de segurança estava sendo realizada para capturar os atacantes.

O PKK não assumiu imediatamente a responsabilidade pelo ataque. O líder do grupo separatista proscrito, Abdullah Ocalan, decidiu abandonar os esforços para buscar um diálogo com o governo turco.

Cinco integrantes das forças de segurança turcas foram mortos no sábado numa série de ataques, um forte sinal de que os acordos de paz entre o governo turco e os rebeldes estão se deteriorando. As informações são da Dow Jones

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