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Uma bomba detonada nesta sexta à beira de uma rua em Mossul, no norte do Iraque, por pouco não matou um dos líderes do bloco árabe sunita, Mohammed al-Khalidi, mas tirou a vida do guarda-costas do político, disseram funcionários iraquianos. Nenhum grupo assumiu a autoria do atentado, mas insurgentes islâmicos sunitas costumam atacar parlamentares e funcionários públicos, vistos como partidários do governo liderado pelos árabes xiitas.

Dois outros políticos do bloco político liderado pelos sunitas, o Iraqiya, já foram mortos em Mossul, considerada um dos centros dos extremistas, perto da fronteira com a Síria. Al-Khalidi havia participado de uma reunião com líderes do Iraqiya e estava no carro, em um comboio, quando a bomba foi detonada, disse o porta-voz do Iraqiya, Abdul-Rahman al-Baider. Dois guarda-costas ficaram feridos no ataque e um outro morreu após ter sido levado ao hospital, informaram a polícia e médicos.

Mais cedo neste ano, um parlamentar sunita do Iraqiya foi morto a tiros em Mossul, enquanto uma mulher que concorria a uma vaga no Parlamento, também pelo Iraqiya, foi morta na cidade antes do sufrágio. As informações são da Associated Press.

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