Cerca de 12 graus abaixo de zero, enquanto na água o termômetro marca zero grau. Estas parecem ser as condições "ideais" para alguns banhistas que aproveitam a chegada do inverno para mergulhar nas gélidas águas dos lagos e rios russos.
Pouco importa que os termômetros marquem 30 grados abaixo de zero durante o dia e que este seja o inverno mais frio na parte européia da Rússia desde a Segunda Guerra Mundial. Vladímir Grebionkin, presidente da Federação de Natação de Inverno da Rússia (FNIR), de 65 anos, calcula em mais de um milhão o número de russos que mergulham em temperaturas de até 60 graus abaixo de zero desde a costa do Mar Báltico até o Oceano Pacífico e desde a fronteira com a Mongólia até o Oceano Polar Ártico.
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