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O presidente dos EUA, Joe Biden, discursa durante um evento pós-eleitoral do partido Democrata no Howard Theatre em Washington, DC, EUA, 10 de novembro de 2022.
O presidente dos EUA, Joe Biden, discursa durante um evento pós-eleitoral do partido Democrata no Howard Theatre em Washington, DC, EUA, 10 de novembro de 2022.| Foto: EFE/EPA/SHAWN THEW

O Presidente dos EUA, Joe Biden, disse na quarta-feira (15) que o país tem a “obrigação moral” de regulamentar o acesso às armas e que deve “se sentir culpado” por não ter feito isso antes.

“Estou determinado a proibir armas e carregadores de munições de grande capacidade”, disse o Presidente dos EUA em comunicado, referindo-se a uma medida que o Partido Republicano rejeita.

“Devemos eliminar essas armas que não têm outra razão de ser senão matar em grande número. Podemos fazer isso, não apenas pelas vidas inocentes perdidas, mas também pelos sobreviventes que permanecem esperançosos”, defendeu Biden.

“Devemos nos sentir culpados por demorar muito para conseguir isso. Temos a obrigação moral de aprovar e de fazer cumprir leis que possam impedir que essas coisas voltem a acontecer”, acrescentou o líder norte-americano.

Biden recordou que já foi aprovada uma lei que alegadamente impede a obtenção de armas por pessoas potencialmente perigosas e que ele mesmo já emitiu decretos sobre as “armas fantasmas”, as caseiras feitas com impressoras 3D.

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