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França

Estudante que denunciou professor morto por ter exibido charges de Maomé confessa: “eu menti”

O professor de história Samuel Paty, decapitado por mostrar uma caricatura do profeta Maomé em sala de aula. (Foto: Reprodução/Twitter/Arquivo/Gazeta do Povo)

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A morte do professor Samuel Paty que chocou a França em 2020 teve início com uma mentira fortuita de uma adolescente. A estudante confessou à justiça francesa que “não estava na sala no dia das caricaturas” e que teria "mentido" para explicar ao pai “uma suspensão de dois dias”.

A estudante, que foi identificada pela imprensa francesa como Z., disse que “chorou” ao saber da morte de seu professor e que manteve sua mentira em segredo até agora, inclusive de seu pai.

Paty foi morto por um jovem de origem chechena após ver a reação indignada do pai de Z. nas redes sociais sobre a “caricatura de Maomé” e não estudava na escola em que ocorreu a controvérsia. O pai da estudante continua preso enquanto aguarda julgamento.

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