O presidente russo, Vladimir Putin, discursa durante a reunião do Conselho do Ministério das Relações Exteriores da Rússia em Moscou, Rússia, 18 de novembro de 2021.
O presidente russo, Vladimir Putin, discursa durante a reunião do Conselho do Ministério das Relações Exteriores da Rússia em Moscou, Rússia, 18 de novembro de 2021.| Foto: EFE/EPA/MIKHAIL METZEL/ KREMLIN/ SPUTNIK

A Rússia admitiu a morte de 1.351 de seus soldados desde o início de sua ofensiva militar na Ucrânia há um mês, acusando os países ocidentais de "cometerem um erro" ao entregar armas a Kiev.

"Durante a operação militar especial, 1.351 soldados foram mortos e 3.825 feridos", disse o vice-chefe do Estado-Maior, Sergei Roudskoy, em uma coletiva de imprensa. A Rússia ainda declarou ter recebido 419.736 refugiados da Ucrânia desde o início da operação, segundo Mikhail Mizintsev, diretor do Centro Nacional Russo de Gerenciamento de Defesa.

O Kremlin também negou nesta sexta-feira (25) qualquer violação da lei internacional depois de ser acusado pela Ucrânia de usar bombas de fósforo como parte de sua intervenção militar no país vizinho. "A Rússia nunca violou nenhuma convenção internacional", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.