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Um homem escreve uma mensagem em um banner em homenagem às vítimas do voo MH370, na Malásia, em 14 de março de 2014 | Charles PertweeBloomberg
Um homem escreve uma mensagem em um banner em homenagem às vítimas do voo MH370, na Malásia, em 14 de março de 2014| Foto: Charles PertweeBloomberg

Depois de quatro anos, as buscas pelo voo MH370 da Malaysia Airlines chegaram ao fim sem uma resposta sobre o que ocorreu com a aeronave que misteriosamente desapareceu no oceano Índico.

A aeronave, um Boeing 777, desapareceu em março de 2014 com 239 pessoas a bordo, na rota entre Kuala Lampur e Pequim.

A empresa norte-americana Ocean Infinity assumiu as buscas em janeiro deste ano, após a inspeção de uma área de 12 mil quilômetros quadrados liderada pela Austrália - a maior na história da aviação - que não encontrou a aeronave.

Segundo a Al Jazeera, a Ocean Infinity receberia US$ 70 milhões se tivesse sucesso na empreitada, mas não conseguiu encontrar nenhum sinal do avião, apesar de ter usado os equipamentos de busca mais modernos do mundo. A operação durou quatro meses em uma área de 25 mil quilômetros quadrados no Oceano Índico. O governo da Malásia informou que não tem planos de começar novas buscas.

Busca infrutífera

Os restos da aeronave não foram encontrados, apesar de milhões de dólares terem sido investidos nos quatro anos de busca. O segredo do que aconteceu nos momentos finais do voo e a motivação provavelmente morreram com os passageiros e o piloto.

Leia mais: Uma nova teoria para o avião que desapareceu no Índico em 2014

O voo MH370 desapareceu em 8 de março de 2014, logo depois de partir de Kuala Lumpur, com 239 pessoas, em direção a Pequim. O avião supostamente caiu no Sul do Oceano Índico. Os governos da Malásia, China e Austrália cancelaram as buscas oficiais em janeiro de 2017. 

O relatório da Agência Australiana de Segurança no Transporte não conseguiu chegar à conclusão sobre as razões do desaparecimento do avião ou a localização exata das ferragens.

Um nova teoria sobre o desaparecimento do avião foi levantada há duas semanas, quando uma equipe de analistas reunidos por um canal de TV australiano disse que o piloto de 53 anos pode ter cometido suicídio. 

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