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O presidente dos EUA, Joe Biden, discursa no Dia do Memorial Nacional no Cemitério Nacional de Arlington, Virgínia, EUA, em 30 de maio de 2022.
O presidente dos EUA, Joe Biden, discursa no Dia do Memorial Nacional no Cemitério Nacional de Arlington, Virgínia, EUA, em 30 de maio de 2022.| Foto: EFE/EPA/MICHAEL REYNOLDS

O governo dos Estados Unidos descartou nesta segunda-feira (18) a possibilidade da economia do país entrar em recessão, e ressaltou que a força do seu mercado de trabalho sustenta o crescimento em expansão.

"Se olharmos para a força da economia, a força do mercado de trabalho e a despesa dos consumidores, concluímos que neste momento estamos claramente em expansão", disse o assessor econômico da Casa Branca, Jared Bernstein, em entrevista coletiva.

A economia americana acrescentou 372 mil empregos em junho, número que manteve a taxa de desemprego do país em 3,6% pelo quarto mês consecutivo, muito perto dos 3,5% atingidos em fevereiro de 2020, antes da pandemia de Covid-19.

A recuperação na criação de emprego "entra nos livros de recordes pela sua velocidade", comentou Bernstein, para quem a queda nos preços da gasolina também oferece um alívio ao consumidor.

O preço de um galão (3,78 litros) de combustível caiu US$ 0,50 nos últimos 44 dias, "uma das quedas mais rápidas em uma década", tornando a despesa mensal média US$ 25, menor do que se o custo tivesse permanecido no pico de junho.

Bernstein associou a queda à ação do presidente Joe Biden para conter a subida dos preços da energia resultante da invasão russa à Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro.

Em abril, o presidente democrata ordenou a liberação de 180 milhões de barris de petróleo de reservas estratégicas, a uma taxa média de um milhão por dia durante seis meses. Segundo o assessor econômico, 84 milhões já foram libertados até o momento.

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