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Guerra

Catorze soldados americanos morrem no Iraque em 24 horas

Só no último ataque desta quinta-feira morreram nove. Número total de mortos americanos já ultrapassa os 3.500

Catorze soldados americanos morreram em diferentes ataques no Iraque nas últimas 24 horas, segundo um comunicado do Exército dos Estados Unidos.

O total de mortes de militares americanos desde a Guerra do Iraque, em 2003, é de 3.538, segundo informações da agência de notícias "France Presse".

O último e mais grave dos ataques, cometido nesta quinta-feira (21) em um local não especificado a nordeste de Bagdá, matou nove pessoas, entre elas cinco soldados americanos. Um outro militar e dois civis ficaram feridos.

Segundo o Exército dos Estados Unidos, o último atentado ocorreu quando uma explosão atingiu a patrulha militar. O tradutor que acompanhava as tropas também morreu.

Além disso, um soldado das tropas multinacionais morreu nesta quinta-feira e outros três ficaram feridos em um ataque a bomba que atingiu o carro no qual estavam, ao norte de Bagdá.

As vítimas desta quinta-feira se somam aos quatro soldados que morreram na quarta-feira (20) quando o comboio deles foi atingido por uma explosão, a oeste de Bagdá. Outro militar também foi ferido, ainda de acordo com o Exército americano.

Mais dois soldados americanos morreram e outros quatro ficaram feridos, também na quarta-feira, em decorrência da explosão de uma bomba sob o veículo que usavam para patrulhar o sudoeste da capital iraquiana.

Além disso, outros dois soldados americanos foram mortos quando participavam de uma operação militar na província de Al-Anbar, oeste de Bagdá.

Ação contra insurgentes

Enquanto isso, a operação conjunta iraquiano-americana contra focos de insurgentes na província de Diyala, a nordeste de Bagdá, prosseguiu nesta quinta-feira pelo terceiro dia.

Segundo um comunicado das Forças Armadas dos EUA, 41 supostos rebeldes teriam morrido na ofensiva, para a qual foram mobilizados 10 mil homens.

Diyala se tornou o principal reduto da insurgência sunita no Iraque após os rebeldes terem perdido poder na província de Al-Anbar (oeste) depois que algumas tribos se voltaram contra os grupos mais extremistas ligados à rede terrorista al-Qaeda no final do ano passado.

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