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O chefe do escritório político do Hamas, Jaled Meshal, advertiu nesta quinta-feira que seu movimento está acostumando a resistir "às mais duras condições" e garantiu que todas as iniciativas para acabar com o grupo fracassarão. Em um comunicado distribuído pela assessoria de imprensa do Hamas em Gaza, o líder exilado na Síria disse que o presidente palestino, Mahmoud Abbas, terá que "arcar com as conseqüências" por castigar o movimento islâmico e "privar o povo de seus salários em Gaza".

O Hamas quer que cerca de 20 mil trabalhadores do governo de unidade nacional palestino, composto pelo Fatah, Hamas e outras facções menores — e que se tornou ilegal no último dia 14, após a tomada de Gaza por tropas do Hamas — recebam seus salários. Mas Abbas se recusa por tratar-se agora de um Executivo deposto.

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