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Tráfico

Chile investiga roubo de armas do Exército

O governo do Chile classificou como da "maior gravidade", nesta quarta-feira, a descoberta de uma rede de tráfico de armas roubadas de depósitos das forças militares.

No mesmo dia, o Exército reconheceu que desconhece o paradeiro de cerca de mil artefatos registrados em seus arquivos.

As autoridades decretaram a realização de uma investigação urgente depois de a polícia ter desbaratado uma rede criminosa que operava na região costeira de Valparaíso. Na operação policial, foram apreendidas 80 armas que, segundo documentos dos militares, foram destruídas.

- O governo considera ser da maior gravidade o que aconteceu e, na qualidade de ministro de Defesa interino, eu ordenei a realização das investigações pertinentes - afirmou Osvaldo Puccio, porta-voz do governo.

O comandante-em-chefe interino do Exército, Javier Urbina, disse que não se pode responsabilizar a instituição pela existência da rede criminosa e insistiu que estão sendo realizadas as auditorias pertinentes.

Urbina, porém, reconheceu que os militares não sabem onde estão cerca de mil armas de fogo.

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