As autoridades haitianas confirmaram ontem que um menino de três anos, de um campo de refugiados de Porto Príncipe, foi contaminado pelo cólera, o que mostra que a epidemia se estendeu das áreas rurais mais remotas à capital. Isso significa que estão em risco os quase 3 milhões de habitantes de Porto Príncipe, a metade dos quais vivem em precários acampamentos para refugiados após o devastador terremoto de 12 de janeiro.
Agora os funcionários da saúde realizam controles para verificar se existem outros casos em 100 pacientes. A epidemia já matou 544 pessoas, segundo o Ministério da Saúde do Haiti.
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