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Pelo menos dez soldados colombianos foram mortos por rebeldes de esquerda perto da fronteira com a Venezuela, disseram membros do governo nesta quarta-feira (22). Outros seis soldados foram feridos e estão sendo tratados em um hospital, enquanto outro está desaparecido.

"Os soldados foram atacados de um modo indiscriminado, com explosivos caseiros lançados contra nossa unidade de patrulha", afirmou o exército, em comunicado.

O horário do ataque ainda não foi confirmado, mas se sabe que aconteceu entre a noite de terça-feira e a madrugada de quarta-feira, em uma área rural de Chitaga.

Em sua conta no Twitter, o presidente Juan Manuel Santos disse lamentar o ataque feito pelo Exército de Libertação Nacional (ELN). "Nossos corações estão com as famílias deles."

O ELN é o segundo maior grupo rebelde da Colômbia, atrás apenas das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), envolvidas em negociações de paz com o governo. O ELN também pretende negociar com o governo, mas o presidente rejeitou os pedidos de negociações de paz. Os dois grupos lutam há cerca de 50 anos e são considerados "terroristas" pelo governo da Colômbia.

Membros do governo colombiano frequentemente reclamam que os dois grupos promovem ataques contra os militares e atravessam a fronteira para procurar refúgio na Venezuela. As informações são da Dow Jones.

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