Um prisioneiro condenado a 20 anos de prisão por dois assassinatos foi libertado na sexta-feira, porque uma oficial de justiça, de folga por motivos de saúde, não assinou um documento. A Corte Suprema ordenou a libertação de Jacques Marie, condenado em outubro de 2006. Os juízes comprovaram que a oficial que havia sido dispensada por depressão não tinha rubricado a declaração da audiência de seu julgamento, requisito indispensável para validação.
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