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Um total de 100.191 pessoas morreram na Síria desde o começo do conflito neste país, em meados de março de 2011, informou nesta quarta-feira (26) o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

O grupo, com sede em Londres, mas com uma ampla rede de ativistas no território sírio, explicou que contou desde a primeira vítima, que morreu na província meridional de Deraa no dia 18 de março de 2011, até os mortos da última segunda-feira dia 24.

Entre os mortos estão 36.661 civis, dos quais 5.144 são menores e 3.330 mulheres.

Além disso, há 13.539 rebeldes mortos, dos quais seria preciso somar 2.518 que ainda não foram identificados e que em sua maioria não são de nacionalidade síria e 2.015 desertores do exército sírio que se uniram à oposição.

O Observatório acrescentou que as baixas entre as forças do regime de Bashar al Assad chegaram a 25.407 soldados, assim como 17.311 "shabiha" ou milicianos pró-governo e 169 combatentes do grupo xiita libanês Hezbollah.

Além disso, 2.571 corpos não puderam ter a identidade comprovada.

O grupo não descarta que o número de vítimas entre os apoiadores do regime e os rebeldes possa ser o dobro.

Segundo os números proporcionados pela ONU no dia 13 de junho, pelo menos 93 mil pessoas perderam a vida na Síria desde o início do levantamento contra o presidente Assad.

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