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Um conflito entre rebeldes sírios e militantes do movimento xiita libanês Hezbollah deixou pelo menos 12 mortos em Baalbek, na fronteira leste do Líbano, na manhã de hoje, de acordo com autoridades do país.

O número exato, no entanto, só será divulgado quando os corpos forem retirados da região, que fica a cerca de duas horas de Beirute.

O conflito, que já dura dois anos, tem se tornado mais violento em cidades pequenas como Trípoli, no norte do Líbano, no vale de Bekaa, e no sul de Beirute, capital do país. De acordo com a ONU, o confronto já deixou mais de 80 mil mortos na região.

Algumas fontes disseram hoje que os rebeldes podem ter sido vítimas uma emboscada quando preparavam os foguetes para serem lançados contra o vale Bekaa.

O Hezbollah, que apoia o regime de Bashar al-Assad, luta para levar os rebeldes da fronteira do Líbano para a cidade de Qusair, na Síria. Já os rebeldes libaneses integraram a revolta anti-Assad.

Combatentes sírios disseram que vão continuar atacando o território libanês como resposta ao apoio que o Hezbollah deu a ocupação de Assad à cidade de Qusair, um ponto estratégico para o deslocamento de rebeldes entre as fronteiras e para o abastecimento de armamentos.

De acordo com a ONU, há mais de 1.500 pessoas feridas em Qusair.

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