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A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, cancelou todos os atos de encerramento da campanha das eleições primárias partidárias, que estavam previstos para ontem e hoje, em razão do luto nacional decretado pela tragédia na cidade de Rosario.

A presidente decidiu visitar o lugar da explosão que derrubou um edifício e danificou outros dois, deixando mortos e feridos. Cristina expressou solidariedade às vítimas e seus familiares, mas foi vaiada e criticada em razão de suspeitas dos moradores de que a visita tem a pretensão de capitalizar votos com a tragédia.

Números

No último balanço da tragédia, o secretário de Segurança de Rosario, Raúl Lamberto, informou que o número de desaparecidos baixou para 11 pessoas e duas foram encontradas com vida fora do local do acidente. Dos mais de 60 feridos, 20 continuavam internados, entre os quais sete permaneciam em terapia intensiva e três corriam risco de morte.

Há divergências sobre o número oficial de mortos. O diretor da Defesa Civil, Raúl Rainone, confirmou que foram encontrados 12 corpos, dos quais 10 estão identificados. Já a prefeitura reconhece apenas o número de corpos identificados. A explosão foi provocada por um vazamento de gás e provável erro técnico do instalador de gás, que está detido junto com o ajudante.

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