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Regime comunista

Cuba se solidariza com Petro e acusa os EUA de “novo ataque imperialista”

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O ditador de Cuba, Miguel Díaz-Canel, e o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, em foto de 2023. (Foto: Ernesto Mastrascusa/EFE)

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O regime comunista de Cuba declarou nesta segunda-feira (20) apoio ao presidente da Colômbia, Gustavo Petro, e acusou os Estados Unidos de promover um novo “ataque imperialista” contra a América Latina.

A manifestação ocorreu após o presidente Donald Trump anunciar o fim da ajuda financeira a Bogotá, alegando falta de ação do governo colombiano no combate ao narcotráfico.

“Querido presidente Gustavo Petro, os povos de Nossa América estão contigo e com a Colômbia. Rejeitamos a ingerência e as falácias do Governo dos Estados Unidos”, escreveu o ditador cubano Miguel Díaz-Canel em sua conta na rede X. Segundo ele, Washington tenta “reimpor a Doutrina Monroe em suas relações com as nações soberanas da América Latina e do Caribe”.

O chanceler cubano, Bruno Rodríguez, também se pronunciou em apoio a Petro.

“Expressamos nosso apoio e solidariedade ao presidente colombiano frente à nova campanha de mentiras e pressões dos Estados Unidos”, afirmou Rodríguez.

As declarações ocorrem em meio à escalada de tensões diplomáticas entre os Estados Unidos e a Colômbia. Neste domingo (19), Trump voltou a criticar Petro, a quem chamou de “líder do narcotráfico” e “o pior presidente que a Colômbia já teve”, ao justificar a suspensão dos repasses financeiros destinados à luta antidrogas.

“Eles produzem drogas, refinam drogas, fazem cocaína, têm fábricas de cocaína”, disse o presidente americano, acusando Bogotá de “não lutar contra o tráfico”.

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