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A crise generalizada de Cuba leva muitos cidadãos a buscarem alternativas para sair do país, inclusive por meio da imigração ilegal
A crise generalizada de Cuba leva muitos cidadãos a buscarem alternativas para sair do país, inclusive por meio da imigração ilegal| Foto: EFE/Ernesto Mastrascusa

Um relatório produzido pela Organização Internacional para as Migrações (OIM) mostrou que os cubanos foram as principais vítimas do processo de imigração ilegal nas rotas do Caribe em 2022. Além de Cuba, a República Dominicana e o Haiti também lideraram a lista.

Ao menos 350 pessoas morreram no último ano na sub-região caribenha a caminho dos EUA, sendo 150 de nacionalidade cubana. Somado a outras partes do mar na América, 2022 registrou 1457 episódios de desaparecimentos ou mortes no trânsito entre países, um aumento em relação a 2021, que teve 1249 casos notificados.

A organização ligada à ONU apontou que do total de vítimas, 70 eram mulheres, 89 homens, 28 menores de idade e 163 pessoas de sexo e idade indeterminados.

O relatório também especifica que a principal causa de morte foi o afogamento em “rotas de migração irregulares extremamente perigosas”.

A ditadura cubana, liderada por Miguel Díaz-Canel, enfrenta uma série de problemas internos relacionados à economia, cada vez mais decadente com a falta de dinheiro nos bancos e os gastos de governo com infraestrutura e investimentos no turismo, a escassez de alimentos, combustível e medicamentos.

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