Um grupo de pesquisadores norte-americanos descobriu dois novos anticorpos - bastante potentes e produzidos por uma minoria das pessoas infectadas - que possibilitariam a criação de uma vacina contra o vírus da aids. Agora, os cientistas vão tentar explorar vulnerabilidades do HIV, o vírus da imunodeficiência humana, para elaborar novos enfoques a fim de conceber uma vacina.
A aids já matou mais de 25 milhões de pessoas desde 1981, em especial nos países mais pobres, particularmente na África subsaariana. Batizados de PG9 e PG16, esses "superanticorpos" - chamados em inglês de "broadly neutralizing antibodies" (bNAbs), ou seja, anticorpos amplamente neutralizadores -, têm maior capacidade de frear o HIV, um vírus difícil de se combater em razão de suas múltiplas e rápidas mutações. O processo pelo qual esses anticorpos foram descobertos pode revelar mais vulnerabilidades do vírus, estimam os pesquisadores, cujo trabalho foi publicado na edição mais recente da revista Science.
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