DNA retirado dos corpos de pessoas mortas nos ataques com antraz em 2001 nos Estados Unidos levaram investigadores até Bruce Ivins, que supervisionava a toxina em um laboratório do exército disse hoje um cientista do governo. A partir do DNA, os investigadores estabeleceram a ligação entre o tipo específico de antraz usado nos ataques e o laboratório de armas biológicas em Maryland onde Ivins supervisionava seu uso e manipulação para pesquisas.
"Tinha a ver com as características bem específicas do DNA das cartas e o que havia no laboratório de Bruce", disse o cientista que pediu para não ser identificado.
Ivins se suicidou na semana passada, quando promotores se preparavam para indiciá-lo sob acusação de assassinato. Os ataques com antraz contido em cartas mataram cinco pessoas e deixaram 17 doentes nas semanas seguintes ao 11 de setembro de 2001.



