O Egito executou neste sábado (7) um islamita acusado de assassinato durante os confrontos de meados de 2013, na primeira sentença de morte implementada contra um apoiador da banida Irmandade Muçulmana sob o presidente Abdel Fattah al-Sisi, informou o Ministério do Interior.
Mahmoud Hassan Ramadan, um islamita radical não oficialmente membro da Irmandade, foi enforcado por um incidente no qual crianças foram jogadas de um prédio durante os protestos pela deposição do presidente islamita Mohamed Mursi, informou o ministério em um comunicado em sua página no Facebook.
O Exército depôs Mursi, da Irmandade Muçulmana, em julho de 2013 depois de grandes protestos contra seu mandato. Desde então, tribunais egípcios condenaram à morte centenas de supostos apoiadores da Irmandade, muitos em tribunais coletivos criticados por governos estrangeiros e grupos de direitos humanos como uma violação ao direito internacional.
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