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Pelo lado israelense, 13 soldados foram mortos em conflitos na Faixa de Gaza, na foto, soldados carregam o caixão de um companheiro morto no conflito | EFE/EPA/ABIR SULTAN
Pelo lado israelense, 13 soldados foram mortos em conflitos na Faixa de Gaza, na foto, soldados carregam o caixão de um companheiro morto no conflito| Foto: EFE/EPA/ABIR SULTAN

Desde o início da ofensiva militar israelense contra o Hamas na Faixa de Gaza em 8 de julho, 450 palestinos morreram e cerca de três mil ficaram feridos, depois das últimas 11 vítimas reportadas durante a tarde deste domingo por fontes médicas.

Vários bombardeios israelenses sobre diferentes posições na Faixa causaram a morte das 11 pessoas neste domingo, incluindo cinco crianças, que aumentaram para 100 o número de palestinos mortos nas últimas 24 horas, as mais cruéis.

O porta-voz do Ministério da Saúde, Ashraf Al Qedra, anunciou à imprensa que uma idosa e uma criança de oito anos morreram em ataques da aviação israelense sobre sua casa, no leste da cidade sulina de Khan Yunes.

Outros dois bombardeios na zona causaram a morte de um homem e deixaram a outras dez pessoas feridas.

Qedra notificou que antes que os fiéis rompessem o jejum, vários aviões de guerra alcançaram um apartamento em uma das zonas mais habitadas de Gaza, matando oito pessoas, incluindo quatro crianças, grande parte delas da mesma família.

Outras dez pessoas ficaram feridas no ataque, que teve como alvo um edifício no qual, além de casas, há vários locais comerciais e escritórios de meios de comunicação.

O maior massacre até o momento aconteceu no bairro de Shahaiya, onde mais de 60 pessoas morreram em um intenso bombardeio de mais de dez horas da aviação, da Marinha de Guerra e da artilharia israelense.

Segundo fontes militares, as tropas foram alvo, de madrugada, de uma emboscada feita pelos milicianos islamitas neste populoso e empobrecido distrito do leste de Gaza, onde perderam a vida 13 soldados, entre eles dois comandantes.

O Ministério da Saúde palestino lembrou em comunicado de imprensa que dois terços dos mortos são civis, incluindo mulheres e crianças.

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