
A Siderar, uma das maiores metalúrgicas da Argentina, controlada pelo Grupo Techint, anunciou ontem que vai à Justiça contra o decreto do governo de Cristina Kirchner que aumentou a ingerência do Estado sobre 32 empresas. A intenção da Casa Rosada é ampliar o poder aumentando a nomeação de diretores nos conselhos das companhias em que têm participação como acionista. O ministro da Economia, Amado Boudou, declarou que o Estado argentino controlar as empresas. "O Estado não pretende ser dono da empresa, mas quer participar", disse Boudou sobre a Siderar. O Grupo Techint está na mira do governo Kirchner há vários anos.



