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O chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, general Mark Milley, o secretário de Defesa americano, Lloyd Austin, e o ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, durante reunião sobre a guerra antes de uma reunião dos ministros da Defesa da OTAN em Bruxelas
O chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, general Mark Milley, o secretário de Defesa americano, Lloyd Austin, e o ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, durante reunião sobre a guerra antes de uma reunião dos ministros da Defesa da OTAN em Bruxelas| Foto: EFE/EPA/YVES HERMAN

O presidente de Estados Unidos, Joe Biden, informou nesta quarta-feira (15) ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, do envio de US$ 1 bilhão (R$ 5,11 bilhões) adicional em ajuda militar, para a resposta à invasão russa ao território ucraniano.

O anúncio foi feito pelo chefe de governo americano, em comunicado emitido pela Casa Branca sobre um telefonema entre os dois líderes.

A nota oficial indica que o auxílio incluirá artilharia, sistemas de defesa costeira e foguetes para apoiar os ucranianos em suas operações defensivas no Donbas, região no leste da antiga república soviética.

Em comunicado, o Pentágono deu detalhes sobre o pacote de auxílio, que contém oito canhões Howitzer de 155 milímetros, munição e 18 veículos para transportá-los, e também projéteis para HIMARS, um sistema de mísseis de longo alcance.

Além disso, o montante de US$ 1 bilhão engloba fundos para o treinamento das forças ucranianas no uso de equipamento americano e dinheiro para manutenção, transporte e cobertura de custos administrativos.

Biden e Zelensky também conversaram sobre os esforços do secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, que está nesta quarta-feira em Bruxelas, na Bélgica, para coordenar um respaldo internacional adicional às forças da Ucrânia.

Além da ajuda militar, o presidente americano anunciou que os EUA destinarão mais US$ 225 milhões (R$ 1,15 bilhão) em assistência humanitária, para garantir água potável, itens médicos, comida, abrigo e dinheiro para os ucranianos afetados pela guerra.

Biden afirmou que, no telefonema com Zelensky, reafirmou o compromisso de que “os Estados Unidos permanecerão junto à Ucrânia” na defesa de sua democracia, soberania e integridade territorial, “contra uma agressão russa injustificada”.

Austin participa em Bruxelas da terceira reunião do grupo de contato de apoio à Ucrânia, onde fez um apelo para que a comunidade internacional reforce o compromisso com a defesa da antiga república soviética e permaneça enviando armas a Kyiv.

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