Londres Cientistas do Brasil, do Reino Unido e da França conseguiram seqüenciar o genoma das espécies Leishmania infantum e Leishmania brasiliensis do parasita causador da leishmaniose, a segunda doença parasitária que mais mata, depois da malária.
O trabalho, que foi publicado pela revista científica britânica Nature em sua edição na internet, pode ajudar na busca de tratamentos para a doença, já que ainda não há vacina para a leishmaniose, doença que afeta dois milhões de pessoas no mundo todo por ano.
Após seqüenciar o genoma do Leishmania infantum e do Leishmania brasiliensis, os cientistas compararam a composição genética destas duas espécies parasitárias com a de outra, o Leishmania major, decodificada em 2005. Especialistas acreditam que, com a grande semelhança entre o genoma das três espécies de leishmania, haverá no futuro um grande número de vacinas que oferecerão imunidade imediata contra o parasita.
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