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Após o caso de uma executiva de um banco americano, o Departamento de Estado da gestão Trump denunciou nesta terça-feira (22) que um funcionário do governo dos Estados Unidos foi impedido de deixar a China após ter viajado para o país asiático com fins pessoais.
O nome do funcionário não foi divulgado. Segundo a agência Associated Press, a pasta chefiada pelo secretário Marco Rubio disse que está “acompanhando este caso de perto” e que está em contato com as autoridades chinesas.
O servidor está vinculado ao Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos, parte do Departamento do Comércio.
“O Departamento de Estado não tem prioridade maior do que a segurança dos cidadãos americanos”, afirmou a pasta.
Na segunda-feira (21), o Ministério das Relações Exteriores da China já havia informado que a diretora administrativa do banco Wells Fargo, Chenyue Mao, havia sido proibida de deixar o país após a abertura de uma investigação criminal.
A ditadura chinesa proíbe a saída de pessoas do país que estejam envolvidas em investigações, incluindo disputas comerciais, e tem um histórico de adotar essa manobra para manter cidadãos chineses e estrangeiros no país arbitrariamente.
