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Ataque

EUA dizem ser “muito cedo” para apontar se atiradores do Texas eram ligados ao Estado Islâmico

Califado reivindicou autoria do ataque ocorrido no domingo, no qual dois extremistas foram mortos

Peritos colhem provas no local onde dois extremistas foram mortos no domingo. Eles executavam ataque a um concurso de cartoons | LAURA BUCKMAN/REUTERS
Peritos colhem provas no local onde dois extremistas foram mortos no domingo. Eles executavam ataque a um concurso de cartoons (Foto: LAURA BUCKMAN/REUTERS)

A Casa Branca disse nesta terça-feira (5) que ainda é “muito cedo para dizer” se os dois homens armados mortos pela polícia em Garland, no Texas, no domingo, eram ligados ao Estado Islâmico.

O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, afirmou que muitas pessoas tentam capitalizar sobre a influência do grupo militante, alegando lealdade quando não estão diretamente filiados.

Nesta terça-feira, o grupo militante Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelo ataque a uma exibição de charges do profeta Maomé no Texas, no qual os dois agressores armados foram mortos pela polícia.

O Estado Islâmico, instalado na Síria e no Iraque, reivindicou a autoria em sua estação oficial de rádio online, dizendo que “dois soldados do califado” realizaram o ataque de domingo em Garland, no Texas.

Especialistas advertem que grupos militantes são conhecidos por reivindicar crédito por ataques nos quais não estavam envolvidos.

Fontes do governo norte-americano próximas ao caso disseram que investigadores estavam vasculhando as comunicações eletrônicas enviadas e recebidas pelos dois atiradores mortos, os colegas de quarto Elton Simpson e Nadir Soofi, de Phoenix, em busca de evidências de contatos entre eles e grupos militantes estrangeiros.

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