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O primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk
O primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk| Foto: EFE/EPA/Leszek Szymanski

Os Estados Unidos e a Polônia enviaram nesta terça-feira (2) dois grupos de caças F-16 para patrulhar a fronteira polonesa com a Ucrânia. A iniciativa ocorreu após o território ucraniano ser novamente alvo de intensos bombardeios por parte dos russos, que deixaram mais de 90 pessoas feridas, durante a madrugada.

A Polônia, que integra a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e compartilha mais de 500 quilômetros de fronteira com a Ucrânia, disse que ao todo foram enviados quatro caças para realizar a patrulha na fronteira.

Segundo os militares poloneses, os caças contam com o apoio de um avião-tanque para reabastecimento em voo e são pilotados por militares de Varsóvia e Washington. Os poloneses informaram que os caças partiram de bases localizadas nas cidades de Lask e em Krzesiny “a fim de garantir a segurança do espaço aéreo" do país.

Os ataques com mísseis realizados na madrugada pelos russos contra a Ucrânia tinham como objetivo atingir a capital do país, Kiev, e a região oriental da cidade de Kharkiv. Na semana passada, o Exército polonês chegou a confirmar que um míssil russo havia cruzado brevemente o território do país.

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