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Tensão na Ásia

EUA: empresas aéreas devem respeitar zona de defesa

O governo dos EUA orientou as empresas aéreas norte-americanas a respeitar a recém-declarada zona de defesa da China. No último dia 23, Pequim decidiu que deverá ser comunicada sobre quaisquer voos que passarem pela nova zona de defesa criada sobre o Mar do Leste da China, área onde fica localizado um conjunto de ilhas disputado por chineses e japoneses.

Países vizinhos e os EUA anunciaram, a princípio, que não seguiriam a nova determinação, com o argumento de que a medida apenas eleva as tensões regionais desnecessariamente. Em comunicado divulgado nesta sexta (29), a porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Jen Psaki, disse que os EUA continuam muito preocupados com a zona aérea de identificação declarada pela China, mas que aconselham companhias aéreas do país em operação no exterior a cumprir a nova determinação.

Em Pequim, o Ministério da Defesa disse que caças chineses identificaram e monitoraram duas aeronaves de reconhecimento dos EUA e dez aviões japoneses durante voos pela zona de defesa nesta sexta-feira. Em resposta, a Casa Branca afirmou que os EUA "manterão a parceria com nossos aliados e operarão na área normalmente".

No Japão, autoridades locais não confirmaram detalhes dos voos, mas disseram que vão manter as missões de rotina na região.

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