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Flores ao redor da foto de Hather Heyer, 32 anos, morta durante protestos em Charlottesville, na Virginia | CHIP SOMODEVILLA/AFP
Flores ao redor da foto de Hather Heyer, 32 anos, morta durante protestos em Charlottesville, na Virginia| Foto: CHIP SOMODEVILLA/AFP

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ, na sigla em inglês) iniciou uma investigação sobre os direitos civis, após uma mulher morrer e quase 20 pessoas ficarem feridas num dia de confrontos em uma manifestação supremacista branca em Charlottesville, na Virgínia.

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"A violência e as mortes em Charlottesville atingiram o coração da lei e da justiça americanas. Quanto tais ações surgem da intolerância racial e do ódio, eles traem nossos valores fundamentais e não podem ser toleradas", disse o procurador-geral, Jeff Sessions, em um comunicado divulgado na noite de sábado, anunciando a investigação.

Depois de uma noite e uma manhã de protestos na cidade, um carro avançou em uma multidão de pessoas que se manifestavam contra os supremacistas brancos, que foram à Charlottesville para o "Unite The Right". A polícia local prendeu o suposto motorista e o identificou como James Alex Fields Jr., residente de Ohio, de 20 anos. Fields, que irá responder por homicídio e por ferimentos, está sendo mantido em uma prisão local.

Em um comunicado na noite de sábado, o escritório da Agência Federal de Investigação de Richmond, na Virgínia, anunciou que estava começando uma investigação de direitos civis sobre o acidente. Sessions, que comanda o DoJ, afirmou que o movimento terá "apoio total do Departamento de Justiça" e prometeu que "a justiça prevalecerá".

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