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Presidente dos EUA, Joe Biden
Presidente dos EUA, Joe Biden| Foto: EFE/EPA/SAMUEL CORUM

Os Estados Unidos sancionaram nesta terça-feira (30) duas pessoas acusadas de ajudar a criar e administrar uma plataforma afiliada ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI) e outra envolvida na transferência de fundos para associados do grupo jihadista na Síria.

O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, disse em um comunicado que a plataforma forneceu aos líderes e apoiadores do EI treinamento técnico em segurança cibernética, permitiu que o grupo usasse moeda virtual e facilitou o recrutamento.

Miller enfatizou que os EUA estão determinados a combater o EI e aqueles que fornecem apoio logístico, técnico ou financeiro a organizações terroristas.

O anúncio coincide com a 19ª reunião do grupo de trabalho da coalizão global contra o EI, que se concentra em interromper as redes de financiamento do grupo terrorista em todo o mundo.

O Departamento do Tesouro disse em uma declaração separada que os sancionados são o egípcio Mu'min Al-Mawji Mahmud Salim, criador da plataforma Electronic Horizons Foundation (EHF), e sua sócia Sarah Jamal Muhammad Al-Sayyid, que o ajudou a montá-la e a recrutar membros do EI.

Além disso, Faruk Guzel, baseado na Turquia, que supostamente recebeu "várias transferências" de um grupo de apoiadores do EI para indivíduos ligados ao EI na Síria em meados de 2020 e foi responsável pela distribuição do dinheiro.

Como resultado das sanções, as propriedades e os bens mantidos por esses indivíduos ou empresas em solo americano estão bloqueados, e os americanos estão proibidos de fazer transações com eles.

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