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Pena de morte

Família de Vieira de Mello pede que terrorista não seja morto

Genebra – Mahmoud Sa'eed, suposto responsável pelo ataque contra a sede da ONU em Bagdá e que causou a morte do brasileiro Sérgio Vieira de Mello em 2003, será enforcado nos próximos dias pela Justiça iraquiana. Mas a família do ex-representante das Nações Unidas apela para que a sentença de morte seja revista.

O relator especial da ONU sobre a independência do Poder Judiciário, Leandro Despouy, também emitiu o mesmo apelo ao governo iraquiano. Em agosto de 2003, Vieira de Mello e outros 21 funcionários das Nações Unidas morreram depois da explosão de um caminhão que estava estacionado nas proximidades do escritório do representante da ONU.

A mãe do brasileiro, Gilda Vieira de Mello, e sua ex-namorada, Carolina Larriera, emitiram um comunicado alertando que Sérgio Vieira de Mello sempre foi "contra a pena de morte".

Sa'eed confessou ter participado do atentado. Mas para Gilda e Carolina, sua morte poderá "impedir que as famílias das vítimas do ataque possam obter informações sobre o trágico evento".

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