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Um funcionário do Departamento de Estado norte-americano está previsto para depor nesta segunda-feira (5) sobre o quanto o vazamento de documentos diplomáticos confidenciais pelo soldado Bradley Manning para o site WikiLeaks afetou as relações entre Washington e os seus aliados, bem como métodos globais de compartilhamento de inteligência.

A juíza coronel Denise Lind considerou em 30 de julho o soldado Bradley Manning, de 25 anos, culpado de 19 acusações criminais relacionadas aos vazamentos, a maior divulgação não autorizada de dados secretos norte-americanos na história.

Manning não foi considerado culpado de ajudar o inimigo, a acusação mais grave enfrentada por ele, mas os crimes ainda são passíveis de sanções que podem levar a até 136 anos de prisão.

A fase de sentença, que começou na semana passada, está prevista para ser retomada nesta segunda-feira e deve durar pelo menos até 9 de agosto, disseram autoridades militares.

Espera-se que os promotores militares escutem Patrick Kennedy, um funcionário veterano do Departamento de Estado que fazia parte de uma "Força Tarefa de Revisão de Informações", criado na esteira do vazamento para avaliar os danos às relações exteriores dos EUA ou qualquer outra consequência.

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