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Reencontro

Ferimentos obrigam paranaense a adiar os abraços

Curitiba – O retorno de Wagner Andolfato de Sousa para Curitiba tranqüilizou sua família, mas não satisfez totalmente seu filho Matheus, de 3 anos. Com os membros superiores praticamente imobilizados pelos curativos, Sousa não pôde dar o abraço que o garoto esperava, conta a avó de Matheus, Sirlei de Souza, acompanhada do marido, Waldemar. Em silêncio, o menino fez questão de permanecer no colo dela enquanto esteve no Hospital Evangélico, ontem à tarde.

Sirlei relata que entrou em pânico quando soube do acidente, há seis dias, e ficou "com o coração apertado" ao ver seu filho com o rosto todo queimado e os braços enfaixados, após quase uma semana de espera. Ela disse que, por outro lado, não conseguiria ficar calma enquanto não visse pessoalmente o rapaz. Sirlei acompanhava até os telejornais da madrugada para saber como o filho estava.

A namorada de Sousa, Aleçandra Teodoro, conta que o fato de ele estar psicologicamente bem trouxe alívio. Ela revela que ficou abalada ao ver os ferimentos, mas, ao mesmo tempo, teve a certeza de que o namorado vai se recuperar totalmente.

Waldemar, o pai de Wagner, não tem dúvida: "Deus trouxe meu filho de volta." Ele interpreta as informações animadoras que vem recebendo como "uma resposta aos meus joelhos no chão". (JR)

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